O curso de Fisioterapia do CESMAC realiza, de 02 a 04 de julho, uma Jornada Acadêmica sobre Assistência Fisioterapêutica em Tempos de Pandemia: Teleconsulta e Telemonitoramento. A atividade acontece na Plataforma Teams e tem o objetivo de promover conhecimento baseado em evidências científicas, além de debater sobre o desenvolvimento de habilidades e competências importantes para a realidade imposta pela pandemia do novo coronavírus (COVID-19).

O evento está sendo organizado pelos Núcleos Gestores da graduação de Fisioterapia, Docente Estruturante e também Colegiado. A atividade é direcionada aos alunos matriculados no curso de Fisioterapia do CESMAC, egressos e ainda docentes do Estágio Curricular Supervisionado.

A abertura acontece na próxima quinta-feira (02), a partir das 14h, com o debate “Panorama sobre Teleconsulta e Telemonitoramento na Fisioterapia no Brasil e no mundo”, com a Dra. Camila Torriani-Pasin, direto da Califórnia. Na manhã da sexta-feira (03), o assunto será “Teleconsulta em Fisioterapia Neurofuncional”, com o Dr. Marcos Roberto de Oliveira (Rede Sarah), seguido do debate sobre “Projeto Fisioterapia sem Fronteiras e Fisioterapia para Todos”, com a Dra. Luana Motta Soares, que traz a experiência do atendimento aos pacientes que testaram positivo para COVID-19, internados e com complicações relacionadas ao período.

A Jornada segue até sábado (04), com a temática sobre “Teleconsulta em Fisioterapia na Saúde da Mulher”, com a Dra. Aline da Silva Santos Alves (Fisiowoman) e concluindo com a participação da Dra. Patrícia Faccio, que vai falar sobre “Teleconsulta em Fisioterapia na Saúde do Idoso”.

Segundo a coordenadora do curso de Fisioterapia, Profa. Renata Sampaio, “o evento é muito importante por estarmos vivendo um momento bastante diferente da história da Fisioterapia. Até antes da pandemia não éramos autorizados pelo Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional – COFFITO, a fazer a Teleconsultoria e o Telemonitoramento. Com o novo cenário, fomos autorizados e precisamos preparar os acadêmicos para essa nova realidade, que é ter também a possibilidade de uma assistência remota”, explica.